Fundo Arquidiocesano de Solidariedade apoia projetos em sintonia com a CF/2025

O Arcebispo Metropolitano, Dom João Santos Cardoso, assinou, na manhã desta quinta-feira, 4 de setembro, os contratos de repasse dos cinco projetos aprovados pelo Fundo Arquidiocesano de Solidariedade (FAS). Foram aprovados projetos enviados pela Pastoral Carcerária, Pastoral da Criança, Paróquia de São Miguel Arcanjo – Extremoz, Comunidade Católica Boa Nova e Setor de Comunicação da Arquidiocese. Todos aplicarão os recursos em iniciativas que estão em sintonia com o tema da Campanha da Fraternidade deste ano, que tratou sobre “Fraternidade e Ecologia Integral”.

Representantes dos cinco beneficiários estiveram presentes na assinatura dos contratos. “Nós vamos utilizar os recursos para promover formação para líderes, especialmente sobre hortas caseiras e alimentação saudável. A nossa intenção é que os líderes possam repassar as orientações para as famílias acompanhadas pela Pastoral da Criança, nas comunidades”, explicou a coordenadora arquidiocesana, Maria José Pereira. Já, a Comunidade Católica Boa Nova, localizada em São José do Mipibu, que acolhe, atualmente, 22 rapazes dependentes do álcool e das drogas, vai empregar os recursos recebidos na construção de uma fossa séptica, para a criação de porcos. “As águas serão tratadas e servirão para regar nossas hortas e fruteiras. Será uma bendita ajuda para nosso trabalho com a Comunidade Boa Nova”, destacou o coordenador, Fábio Antônio.

As cinco iniciativas contempladas pela primeira chamada do Edital 01/2025 do FAS, serão beneficiadas com recursos oriundos da Coleta Nacional de Solidariedade, que foi realizada em todas as paróquias, no dia 13 de abril deste ano, celebração do Domingo de Ramos.

Os valores arrecadados por ocasião da Coleta são divididos da seguinte maneira: 60% permanecem nas próprias dioceses, por meio dos Fundos Diocesanos de Solidariedade, para apoiar iniciativas locais voltadas ao enfretamento das situações de pobreza, fome, exclusão e vulnerabilidade, e os outros 40% são enviados à CNBB, que coordena o Fundo Nacional de Solidariedade, destinando os recursos a projetos sociais, priorizando iniciativas que promovam o desenvolvimento humano integral, a justiça social e a cidadania.